Andrei Bessa (Fortaleza, Brasil, 1987)
Dramaturgista, performer, pesquisador e professor de teatro. Mestre em Artes (UFC). Graduado em Artes Cênicas (IFCE) e Publicidade e Propaganda (UFC). Entre 2017 e 2020, foi coordenador do Laboratório de Teatro da Escola Porto Iracema das Artes (Instituto Dragão do Mar). Professor substituto do Curso de Licenciatura em Teatro do IFCE, de 2015 a 2017. 

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Atualmente pesquisa performance no âmbito do Programa Avançado de Criação em Artes Performativas, com curadoria de João Fiadeiro para o Forum Dança / Lisboa. Em Portugal, como performance esteve em “Barricada”, de Marcelo Evelin (2022 - Festival Transborda), “Do que fazer daqui para trás - versão expandida”, de João Fiadeiro (2021 - Espaço da Penha) e “R|Existência”, de João Fiadeiro (2021 - Teatro do Bairro Alto). Contribuiu para a 6ª edição do jornal Coreia, com direção editorial de João do Santos Martins, através do texto “Quando não olhamos sós”, lançado em março de 2022. 

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Com atual ênfase na performance, seu processo artístico também entrelaça dança, audiovisual, fotografia e literatura. Destaca-se seus trabalhos com a Inquieta Cia., “Pra Frente o Pior”, “Derivações do Pior” e “Esconderijo dos Gigantes”.

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A dramaturgia é uma das áreas centrais em sua pesquisa e atuação artística, desenvolvida na dissertação “Dramaturgias Incompletas: para uma composição em atlas” (2015). Colaborador do grupo de estudo “Dramaturgia: o que quer e o que pode o corpo?”, coordenado por Thereza Rocha. Coordenador do projeto “Dramaturgir – ação de estudos e práticas em dramaturgia” (2016), ação pedagógica da Inquieta Cia em que reuniu oficinas, leituras dramáticas e conversas públicas ao longo de 04 meses. 

 

Investiga seu corpo gordo como espaço de expansão e expressão artística. Dentro dessa perspectiva, entre 2020 e 2021, integrou o núcleo de práticas e pesquisas em teatro e pós-pornografia “Estudos sobre o Olho”, coordenado por Janaína Leite Albuquerque e André Medeiros Martins que integra o Núcleo de Pesquisa do Grupo XIX de Teatro (São Paulo).